Edificada no séc. XVI, a Azenha de Santa Cruz funcionou até meados do princípio do séc. XX. A partir do século XIX passou a incluir também um pisão, para apisoamento de tecidos.
A função social e económica da azenha, a natureza do seu engenho e a singeleza da sua arquitectura conferem-lhe um particular significado cultural, colocando-a no âmbito do património etnográfico da região. A Azenha de Santa Cruz foi uma unidade transformadora da indústria moageira, movida a energia hidráulica, pelo aproveitamento das águas da ribeira que a alimentava.
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